
Está uma verdadeira tempestade em Lisboa. Relâmpagos ecoam na vidraça ameaçadores.
Às vezes os céus adivinham-nos a alma e mimetizam.
A trovoada representa o paradoxo: atracção e medo.
Talvez o que tememos exerça de uma forma geral uma atracção estranha em nós. Provavelmente a trovoada é apenas mais óbvia e intensa.
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